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domingo, 19 de junho de 2011

Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE)

 Que programa é esse?
        O Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE) promove o acesso à cultura e o incentivo à formação do hábito da leitura nos alunos e professores por meio da distribuição de acervos de obras de literatura, de pesquisa e de referência. Desde que foi criado, em 1997, o programa vem se modificando e se adequando à realidade e às necessidades educacionais. Sob a gestão do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), tem recursos financeiros originários do Orçamento Geral da União e da arrecadação do salário-educação.

        O PNBE atende, em anos alternados, à educação infantil e ao primeiro segmento do ensino fundamental e ao segundo segmento do ensino fundamental e ensino médio. As obras distribuídas incluem textos em prosa (novelas, contos, crônica, memórias, biografias e teatro), obras em verso (poemas, cantigas, parlendas, adivinhas), livros de imagens e livros de histórias em quadrinhos.

      Agora que já lhe damos uma ideia geral do que venha a ser o PNBEL, bem como sua proposta e critérios. Agora o convidamos para conhecer os diversos acervos, desde a Educação Infantil, passando pelo Ensino Fundamental até a Educação de Jovens e Adultos (EJA), tudo isso através do site:

Acesse, pois garantimos que o acervo disponível é muito rico em conteúdo, quem sabe você não se identifique com alguma obra literária que já tenha lido.   


Referência:
Imagem disponível em:http://www.google.com.br/. Acesso em 18 de junho de 2011.    

sexta-feira, 17 de junho de 2011

A arte de contar histórias

Vejamos a seguir as contribuições que a contação de história proporciona para as crianças.
















É por meio da linguagem que nos comunicamos desde  pequenos  e produzimos conhecimento, desenvolvendo-nos, assim, como seres  humanos. Nesse processo, o professor  pode contribuir oferecendo às crianças materiais e oportunidades para que desenvolvam, primeiramente a linguagem oral, e depois, a escrtita. Confira a seguir algumas atividades sugeridas pela pedagoga Letícia Cabau, da equipe do Guia Prático.














Clique no link embaixo da figura para visualizá-la melhor.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

BOM DIA ,TODAS AS CORES (RUTH ROCHA) - HISTÓRIA NARRADA




Biografia de Ruth Rocha
         Ruth Rocha nasceu em 1931 na cidade de São Paulo. É graduada em Sociologia e Política pela Universidade de São Paulo e pós-graduada em Orientação Educacional pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
            Durante 15 anos (de 1956 a 1972) foi orientadora educacional do Colégio Rio Branco, onde pôde conviver com os conflitos e as difíceis vivências infantis e com as mudanças do seu tempo. A liberação da mulher, as questões afetivas e de auto-estima foram sedimentando-se em sua formação.
            Começou a escrever em 1967, para a revista Claudia, artigos sobre educação. Participou da criação da revista Recreio, da Editora Abril, onde teve suas primeiras histórias publicadas a partir de 1969. “Romeu e Julieta”, “Meu Amigo Ventinho”, “Catapimba e Sua Turma”, “O Dono da Bola”, “Teresinha e Gabriela” estão entre seus primeiros textos de ficção. Ainda na Abril, foi editora, redatora e diretora da Divisão de Infanto-Juvenis. Publicou seu primeiro livro, “Palavras Muitas Palavras”, em 1976, e desde então já teve mais de 130 títulos publicados, entre livros de ficção, didáticos, paradidáticos e um dicionário. As histórias de Ruth Rocha estão espalhadas pelo mundo, traduzidas em mais de 25 idiomas.
            Monteiro Lobato foi sua grande influência. Em sua obra, essa influência se traduz pelo seu interesse nos problemas sociais e políticos, na sua tendência ao humor e nas suas posições feministas.
            Seu livro de forte conteúdo crítico, “Uma História de Rabos Presos”, foi lançado em 1989 no Congresso Nacional em Brasília, com a presença de grande número de parlamentares. Em 1988 e 1990 lançou na sede da Organização das Nações Unidas em Nova York seus livros “Declaração Universal dos Direitos Humanos” para crianças e “Azul e Lindo – Planeta Terra Nossa Casa”.
            Ganhou os mais importantes prêmios brasileiros destinados à literatura infantil da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, da Câmara Brasileira do Livro, cinco Prêmios “Jabuti”, da Associação Paulista de Críticos de Arte e da Academia Brasileira de Letras, Prêmio João de Barro, da Prefeitura de Belo Horizonte, entre outros.
Seu livro mais conhecido é “Marcelo, Marmelo, Martelo”, que já vendeu mais de 1 milhão de cópias. Atualmente é membro do Conselho Curador da Fundação Padre Anchieta

Referência:
Biografia disponível em: <http://www2.uol.com.br/ruthrocha/home.htm>. Acesso em 15 de junho de2011.
Vídeo disponível em: < http://www.youtube.com/watch?v=qDE4c8S4xkI>. Acesso em 12 de junho de 2011.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

LEITURA E ORALIDADE

Síntese referente ao texto publicado no caderno de leitura – Fundação Biblioteca Nacional – de Celso Sisto.
Contar histórias – da oficina à sinfonia

Quando abrimos os olhos, a vida se coloca à nossa frente. Inevitavelmente começamos a formar um repertório de histórias: a nossa história. Existem muitas maneiras de se chegar ao mundo.  Existem algumas maneiras de se conhecer o mundo. Mas não há como escapar: o mundo é uma grande história que se lê diariamente. No exercício de juntar pedaços para construir o conhecimento do mundo, vamos também decifrando o mundo, lendo o mundo. E é exatamente do fascínio de ler que nasce o fascínio de contar. E contar histórias hoje significa salvar o mundo imaginário, pois quando se conta uma história, começa-se a abrir espaço para o pensamento mágico.
            São muitas as variantes que precisam ser controladas quando se escolhe uma história: o gosto pessoal, o público, o espaço da apresentação, o evento, etc.. O exercício da escolha requer o exercício prévio de definição de critérios, metodologias, objetivos que vão orientar a própria escolha.
            O trabalho de formação de um contador de histórias obedece a um certo ritual, pois é a familiaridade, pelo estudo, com as  partes do conto que  vai permitir trabalhar com coloridos diferentes para cada movimento, até por que uma história não é só introdução, desenvolvimento, clímax e confusão; é forma e conteúdo.
            Contudo, o contador deve ter clareza do que pretende atingir. Se o objetivo é apenas lúdico, se é discutir determinada ideia ou tema, se é despertar uma série de sentimentos e informações – para cada um, há procedimentos e encaminhamentos diferentes. Embora se saiba que quem conta um conto aumenta um ponto, uma vírgula, uma exclamação e uma boca aberta diante da possibilidade de se construir um mundo melhor – povoado de histórias!
                            

Referência:
Texto publicado no Caderno de Leitura – Fundação Biblioteca Nacional – PROLER – Programa Nacional de Incentivo à leitura, Ano I, Número 0, p. 149 -152, RJ, 1994.

Imagens disponíveis em: <http://www.google.com.br/>. Acesso em 06 de junho de 2011.