Síntese referente ao texto publicado no caderno de leitura – Fundação Biblioteca Nacional – de Celso Sisto.
Contar histórias – da oficina à sinfonia

São muitas as variantes que precisam ser controladas quando se escolhe uma história: o gosto pessoal, o público, o espaço da apresentação, o evento, etc.. O exercício da escolha requer o exercício prévio de definição de critérios, metodologias, objetivos que vão orientar a própria escolha.

Contudo, o contador deve ter clareza do que pretende atingir. Se o objetivo é apenas lúdico, se é discutir determinada ideia ou tema, se é despertar uma série de sentimentos e informações – para cada um, há procedimentos e encaminhamentos diferentes. Embora se saiba que quem conta um conto aumenta um ponto, uma vírgula, uma exclamação e uma boca aberta diante da possibilidade de se construir um mundo melhor – povoado de histórias!
Referência:
Texto publicado no Caderno de Leitura – Fundação Biblioteca Nacional – PROLER – Programa Nacional de Incentivo à leitura, Ano I, Número 0, p. 149 -152, RJ, 1994.
Imagens disponíveis em: <http://www.google.com.br/>. Acesso em 06 de junho de 2011.
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